sexta-feira, 11 de abril de 2008

O mundo não Pára!

Pois é, o mundo não pára. A Britney Spears também não pára. O Health Ledger parou. A Tina Turner supostamente parou, pelo menos ninguém sabe onde está. Mas a Mariah Carey não parou e agora nós é que temos que aguentar com ela. No mundo há calor num dia e no outro faz frio. Antes, as ventanias que se faziam sentir por aqui não incomodavam ninguém, hoje já conseguem destruir fábricas e tudo o que é mais fraco do que elas. Há uma década, era hediondo ver jovens a marginalizarem-se com a heroína, agora é super fashion consumir coca. É sinal que têm dinheiro. Depois há aqueles que se mantêm responsáveis e formados sobre os efeitos colaterais deste analgésico, que faz felizes muitos que o consomem, pelo menos durante um bom par de horas. A SIDA, vírus que corrompe Homens, vírus mau, maldito. E a globalização, o Bush, as guerras no Iraque e os confrontos no médio oriente. Tibete, Tibete. Foda para a china, por favor apaguem a chama olímpica, boicotem o Euro2008, o futebol é a grande máfia dos nosso tempos, isso e o tráfico de mulheres e crianças, Onde está a Maddy? Onde estão os pais, que é feito da educação neste país, de quem é a culpa, de quem é a puta da culpa. O Sócrates, porque morreste tu envenenado, quem te prendeu? Eras gay ou são tudo boatos, qual é a verdadeira profissão do Cláudio Ramos?
Voltando ao aquecimento global. É verdade que daqui a 50 anos o litoral estará submerso?! Eu moro num resto chão e não é a contar do céu, a uns escassos metros do estuário do Tejo. Terei razões para ter medo, que devo fazer, a quem me dirigir para solucionar este problema? Eu reciclo o lixo, tenho prazer em demorar muito tempo debaixo do chuveiro, faço sempre questão de nunca deixar o carregador preso à electricidade, quando está fora de uso. Avisem, quando já não valer a pena lutar. Sou demasiado comodista, não sou o Che Guevara, nem o Salgueiro Maia. Mas não gosto de ver pessoas a morrer. Não quero ser a última geração na terra e ver isto tudo a acabar. Prefiro viver no alto de uma serra e ver cá de cima o mar oriundo de antigos glaciares derretidos, ver os múltiplos filmes que já mais verei, foder e cheirar umas coisas para não sofrer com tanta tragédia possível. E assim que um temporal me levar, já não terei razões para me queixar, fui feliz enquanto vivi, fiz tudo, cometi todas as loucuras possíveis, nunca tive motivos para me arrepender daquilo que não fui capaz de fazer. Qual o significado da protecção, será que devo acreditar nessa tal protecção, onde está ela? Não sei, não percebo. Como sempre, vou continuar nas tintas e viver, até me assustar quando tiver que andar de galochas dentro de casa.

2 comentários:

Anônimo disse...

Agora diz-me diante dela, não me mintas mais!
sobe sobe, balão sobe, vai seguir aquela estrela.

Lorenae outros nomes que o Fran se lembrar de me chamar.

P.S. compra um bolo de aniversário ao Juan

Roxanne W. disse...

Welcome back!!Já tinha saudades tuas, tuas e do teu sorriso à Gualter!!Quando comemos lasanha do lidl à beira tejo?