Depois de algum tempo de ausência, aqui está a nova e renovada lagosta. Foram tempos de (re)conquistas e novas visões de um outro mundo a um passo de lá do oceano atlântico. Contra todos os obstáculos físicos, mentais, políticos, sociais e naturais, voltamos com um ânimo e um retrato novo.
Enquanto à nossa cara Jana, da qual apenas se sabe, ter sido vista algures num deserto de cores várias, devo dizer que da própria nem um único rasto, mas enfim, com a promessa de seguirmos a sua busca, continuaremos com a publicação das novidades/curiosidades, que por aqui ela nos vai dando.
A próxima de que vos falarei provém da longínqua Argentina.
Mas antes de mencionarmos esse encantador e gigantesco país, comecemos por aí, por esse pequeno país à “beira mar plantado”, esse reino republicano democrata que levou este idioma, no qual vos escrevo, a terras mais além.
Quem, por acaso, se lembra disto?
Na altura, lembro-me que a minha humilde opinião em relação ao cinema “dito” português era intragável, literalmente falando, mas recordo-me que esta película, directamente feita para televisão, deixou-me com algumas esperanças relativamente ao futuro na nossa indústria cinematográfica.
No entanto e explicando o porquê do dito entre aspas, anteriormente referido e sem qualquer tipo de comentário, aqui em exclusivo vos mostro como é possível dois países tão distantes em tantas questões, se aproximarem tão escandalosamente deprimente e vergonhosamente, naquilo que antes era visto como a galinha de ouro do meu tugacinetop+. Depois, creio eu, de se terem deleitado com a pequena amostra anterior, vejam o que foi realizado 16 anos antes a 10 000 milhas de distância. (Clicar-aqui)
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4 comentários:
Sensação de deja-vu tremenda. Provavelmente o guião do português é uma adaptação do argentino.
Sensação de deja-vu tremenda. Provavelmente o guião do português é uma adaptação do argentino.
provavelmente?! ainda tens duvidas?
o problema é que depois de ver o original, a outra reduz-se a nada. muito bons actores e a velha é um homem, que agora está com um espectáculo algures aqui em buenos aires, recomendado pelo taxista que me levou até à minha nova casa.
Afinal o telefilme da SIC tem o mesmo original do Argentino, com base numa peça de Jacobo Langsner, dramaturgo de fuerte presencia en el teatro uruguayo a partir de 1950.
Nacido el 23 de junio de 1927 en Romuli, Rumania, desde los tres años reside en Montevideo.
jg
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